O líder da recém-criada Unidade de Missão, Inovação e Conhecimento (UMIC), Diogo Vasconcelos, fez questão de sublinhar que a afirmação de Portugal num quadro social e económico mundial está condicionada pela qualidade, penetração e tipo de utilização da Banda Larga, conceito que apelida de auto-estrada do século XXI.
Foi durante um jantar-debate esta semana, no Porto, que o responsável da UMIC veinculou a necessidade de criação de uma Política Nacional de Banda Larga, meta que se propõe atingir através da construção de objectivos nacionais, o envolvimento pro-activo e coordenado dos principais intervenientes dos sectores público e privado, a criação de mercados atractivos para o desenvolvimento de infra-estruturas de acesso, de competências tecnológicas e conteúdos, e o enquadrar do desenvolvimento da economia de geração de crescimento económico.
Na práctica, Diogo Vasconcelos aponta como prioridades para 2003 a elaboração de Planos de Acção Transversais e o desenvolvimento dos Portais do Cidadão, das Empresas e do Funcionário Público. As compras electrónicas, os programas das Cidades Digitais, e a criação dos Campus Virtuais são outros aspectos relevantes a ter em conta, bem como as candidaturas ao 6º Programa do Quadro de Inovação da União Europeia.
2002-12-06
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