O Mundo das Comunicações irá estar ao dispor da criatividade infantil numa iniciativa patente desde o passado dia 24 de Janeiro, no Museu das Comunicações.
‘A telefonar é que a gente se entende’ é a designação de um atelier de expressão plástica sobre o telefone e tem por objectivo a descoberta deste objecto enquanto uma peça de design, promovendo actividades que vão desde o desenho, à pintura, à escultura ou à colagem.
Durante cerca de duas horas, as crianças exploram o fantástico mundo dos telefones desde a sua origem até à actualidade, dando asas à sua imaginação através de criativos trabalhos manuais e outro tipo de actividades.
Esta nova iniciativa começa com uma visita à exposição ‘As Centrais Telefónicas em Portugal’, um percurso que demonstra a evolução das ligações telefónicas desde o século XIX.
Após cerca de 30 minutos de visita introdução, inicia-se o atelier, que incentiva as crianças a realizarem actividades como a exploração dos cinco sentidos utilizados no acto de telefonar, o estudo do telefone (através da sua desmontagem e exploração do interior), e até mesmo a construção do aparelho a partir de uma caixa de sapatos.
O ‘A telefonar é que a gente se entende’ destina-se a crianças dos 8 aos 12 anos, é gratuito e já tem datas marcadas:
Dias de semana:
24 Janeiro às 10:00h
31 Janeiro às 10:00h
7 Fevereiro às 10:00h
19 Fevereiro às 10:00h
21 Fevereiro às 10:00h
28 Fevereiro às 10:00h
Sábados:
2 Fevereiro às 15:00h
23 Fevereiro às 15:00h
Morada:
Rua do Instituto Industrial, 16
1200-225 Lisboa
Tel. 21 393 51 06/07/08
Fax: 21 393 50 06
Tel. Verde: 800 21 52 16
E-mail: museu@fpc.pt
O Museu das Comunicações
Inaugurado em 1997, o Museu das Comunicações é um espaço pedagógico de carácter científico e tecnológico, onde, de forma lúdica e interactiva, se pode ter acesso a informações sobre o passado das Comunicações e também sobre as tecnologias do futuro. O Museu das Comunicações pertence à Fundação Portuguesa das Comunicações, sendo esta responsável pela preservação, inventariação e estudo do espólio museológico dos seus instituidores (ANACOM, CTT Correios de Portugal e Portugal Telecom) e pela sua divulgação junto do público.
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